As válvulas guilhotina são amplamente utilizadas em fábricas de papel, estações de tratamento de esgoto, unidades de processamento de efluentes, etc. O desempenho dessas válvulas pode se deteriorar com o uso contínuo, portanto, como garantir seu bom desempenho em condições reais de operação?
Se a válvula guilhotina for instalada e utilizada ao ar livre, as condições de trabalho serão piores do que o custo-benefício. Devido à ferrugem causada pelo vento e pela chuva, a lubrificação poderá ser comprometida e a rotação poderá travar. Se poeira ou areia caírem nas conexões das peças, o desgaste será ainda maior. Se a válvula guilhotina estiver exposta à névoa salina, ela será afetada pela corrosão dos íons cloreto presentes na névoa salina, enferrujando facilmente e comprometendo seu desempenho, podendo até mesmo inoperar. A seleção da válvula guilhotina também deve considerar a resistência à corrosão por íons cloreto e a proteção da pintura da superfície externa.
Um dispositivo de acionamento possui uma característica de força específica. Essa característica está relacionada aos diferentes valores de pressão específicos na superfície de vedação. Ao mesmo tempo, a tensão na haste da válvula, na porca da haste e em outras peças também influencia. Ao fechar completamente, ocorre uma carga de impacto na superfície de vedação.
Para garantir o desempenho da válvula guilhotina, a seleção do material da válvula é de suma importância, devendo ser escolhida de acordo com as condições de trabalho. Durante o uso, a manutenção da válvula guilhotina também deve ser reforçada. Procedimentos como limpeza regular, lubrificação periódica e manutenção preventiva são essenciais para prolongar a vida útil da válvula. Portanto, a chave para o bom desempenho da válvula guilhotina reside na atenção aos detalhes da manutenção e operação.
Data da publicação: 22 de dezembro de 2022